Como o estresse e o burnout comprometem os resultados da sua empresa (e o que o RH pode fazer)
- Agile Health Tech 
- 20 de mai.
- 3 min de leitura

O estresse crônico e o burnout não são apenas experiências pessoais — são sintomas de ambientes de trabalho sobrecarregados, mal organizados e emocionalmente inseguros. Quando esses fatores se tornam parte da rotina, os efeitos são visíveis: queda na produtividade, aumento de afastamentos, alta rotatividade e um clima organizacional frágil.
Empresas que ainda encaram esses temas como problemas individuais e isolados correm o risco de comprometer a performance de suas equipes e os resultados do negócio. Já quem atua de forma estratégica, com o RH na liderança da mudança, consegue transformar o cuidado emocional em um diferencial competitivo.
Burnout: quando o corpo e a mente pedem socorro
O burnout é um estado de exaustão física e emocional que surge quando a exposição a situações de estresse no trabalho se prolonga por muito tempo — sem espaço para pausa, acolhimento ou mudança.
Esse esgotamento impacta diretamente:
- A capacidade de entrega individual 
- A convivência e a cooperação entre equipes 
- A qualidade do serviço prestado 
- Os indicadores de afastamento, turnover e clima 
Cargas excessivas, pressão por resultados a qualquer custo e falta de apoio emocional criam o terreno ideal para que o burnout se instale. O resultado é um time sem energia, desmotivado e pouco engajado.
O novo papel do RH diante da NR-1: mapear e agir
Com a atualização da Norma Regulamentadora nº 01 (NR-01), válida a partir de maio de 2025, torna-se obrigatória a inclusão de riscos psicossociais no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR). Isso amplia de forma significativa o papel do RH e da liderança de pessoas.
O mapeamento precisa considerar aspectos como:
- Excesso de demandas e jornadas desequilibradas 
- Ausência de autonomia nas funções 
- Relações interpessoais conflituosas 
- Assédio moral ou estrutural 
- Falta de reconhecimento e de perspectiva 
- Sensação de insegurança emocional ou profissional 
O desafio é identificar esses fatores antes que eles se manifestem em afastamentos e impactos no desempenho coletivo.
Caminhos práticos para começar
Se você está no RH ou na liderança da área de pessoas, aqui estão algumas ações que podem ser implementadas:
- Diagnosticar a realidade interna - Aplique instrumentos validados de avaliação psicossocial 
- Promova momentos de escuta ativa e rodas de conversa 
- Analise dados históricos de absenteísmo e turnover 
 
- Implantar um programa contínuo de bem-estar emocional - Sensibilize líderes para reconhecer sinais de desgaste 
- Crie canais confidenciais de escuta e acolhimento 
- Desenvolva campanhas internas com foco em saúde mental 
 
- Utilizar tecnologia para aproximar o cuidado - Ferramentas como a plataforma da Agile Health Tech, integrada ao WhatsApp, permitem alcançar até 80% da equipe com cuidado emocional digital, humanizado e personalizado. 
 
Cuidar da saúde emocional é investir nos resultados da empresa
A negligência com o bem-estar emocional tem custos — e não apenas financeiros. Ela mina o engajamento, afasta talentos e fragiliza a cultura. Em contrapartida, empresas que colocam a saúde emocional no centro de sua estratégia de pessoas conseguem:
- Reduzir afastamentos e rotatividade 
- Engajar equipes com mais consistência 
- Melhorar os indicadores de desempenho e clima 
- Cumprir com segurança a exigência da NR-01 
A Agile Health Tech está preparada para apoiar sua empresa com soluções digitais e ágeis para mapeamento e gestão de riscos psicossociais. Com implantação em 3 semanas e resultados mensuráveis em até 90 dias, é possível transformar o cuidado com as pessoas em resultado organizacional real.




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