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Como o estresse e o burnout comprometem os resultados da sua empresa (e o que o RH pode fazer)

  • Foto do escritor: Agile Health Tech
    Agile Health Tech
  • há 3 dias
  • 3 min de leitura


O estresse crônico e o burnout não são apenas experiências pessoais — são sintomas de ambientes de trabalho sobrecarregados, mal organizados e emocionalmente inseguros. Quando esses fatores se tornam parte da rotina, os efeitos são visíveis: queda na produtividade, aumento de afastamentos, alta rotatividade e um clima organizacional frágil.


Empresas que ainda encaram esses temas como problemas individuais e isolados correm o risco de comprometer a performance de suas equipes e os resultados do negócio. Já quem atua de forma estratégica, com o RH na liderança da mudança, consegue transformar o cuidado emocional em um diferencial competitivo.


Burnout: quando o corpo e a mente pedem socorro


O burnout é um estado de exaustão física e emocional que surge quando a exposição a situações de estresse no trabalho se prolonga por muito tempo — sem espaço para pausa, acolhimento ou mudança.


Esse esgotamento impacta diretamente:

  • A capacidade de entrega individual

  • A convivência e a cooperação entre equipes

  • A qualidade do serviço prestado

  • Os indicadores de afastamento, turnover e clima

Cargas excessivas, pressão por resultados a qualquer custo e falta de apoio emocional criam o terreno ideal para que o burnout se instale. O resultado é um time sem energia, desmotivado e pouco engajado.


O novo papel do RH diante da NR-1: mapear e agir


Com a atualização da Norma Regulamentadora nº 01 (NR-01), válida a partir de maio de 2025, torna-se obrigatória a inclusão de riscos psicossociais no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR). Isso amplia de forma significativa o papel do RH e da liderança de pessoas.


O mapeamento precisa considerar aspectos como:

  • Excesso de demandas e jornadas desequilibradas

  • Ausência de autonomia nas funções

  • Relações interpessoais conflituosas

  • Assédio moral ou estrutural

  • Falta de reconhecimento e de perspectiva

  • Sensação de insegurança emocional ou profissional

O desafio é identificar esses fatores antes que eles se manifestem em afastamentos e impactos no desempenho coletivo.


Caminhos práticos para começar


Se você está no RH ou na liderança da área de pessoas, aqui estão algumas ações que podem ser implementadas:


  1. Diagnosticar a realidade interna

    • Aplique instrumentos validados de avaliação psicossocial

    • Promova momentos de escuta ativa e rodas de conversa

    • Analise dados históricos de absenteísmo e turnover

  2. Implantar um programa contínuo de bem-estar emocional

    • Sensibilize líderes para reconhecer sinais de desgaste

    • Crie canais confidenciais de escuta e acolhimento

    • Desenvolva campanhas internas com foco em saúde mental

  3. Utilizar tecnologia para aproximar o cuidado

    • Ferramentas como a plataforma da Agile Health Tech, integrada ao WhatsApp, permitem alcançar até 80% da equipe com cuidado emocional digital, humanizado e personalizado.


Cuidar da saúde emocional é investir nos resultados da empresa


A negligência com o bem-estar emocional tem custos — e não apenas financeiros. Ela mina o engajamento, afasta talentos e fragiliza a cultura. Em contrapartida, empresas que colocam a saúde emocional no centro de sua estratégia de pessoas conseguem:


  • Reduzir afastamentos e rotatividade

  • Engajar equipes com mais consistência

  • Melhorar os indicadores de desempenho e clima

  • Cumprir com segurança a exigência da NR-01


A Agile Health Tech está preparada para apoiar sua empresa com soluções digitais e ágeis para mapeamento e gestão de riscos psicossociais. Com implantação em 3 semanas e resultados mensuráveis em até 90 dias, é possível transformar o cuidado com as pessoas em resultado organizacional real.

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